No coração pulsante e sagrado da Umbanda, onde a fé se manifesta em cânticos que elevam a alma e rituais que tocam o invisível, as ervas sagradas emergem como verdadeiras joias da natureza, instrumentos divinos de cura, proteção, equilíbrio e profunda conexão espiritual. Elas são a farmácia viva de Ossaim, a sabedoria ancestral dos Caboclos materializada em folhas e flores, o afago curador dos Pretos Velhos e a expressão da vitalidade pura dos Orixás e seus Falangeiros. Para o médium, esse ser que se coloca como ponte entre os mundos, compreender, respeitar e utilizar o poder dessas aliadas verdes não é apenas um complemento à sua prática ritualística; é um caminho fundamental, um pilar indispensável para a manutenção de sua saúde mental, clareza espiritual, integridade energética e, consequentemente, para a qualidade e segurança do seu trabalho caritativo. Nesta primeira parte de nosso guia essencial, adentraremos com reverência o universo sutil, porém profundamente eficaz e transformador, das ervas frias – aquelas que, com sua energia suave e pacificadora, acalmam as tempestades internas, harmonizam os campos vibracionais e promovem uma limpeza delicada, mas essencial, para o bem-estar integral de quem se dedica à nobre missão mediúnica.
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ToggleApenas uma planta ou um gerador de energia potente?
Longe de serem meros componentes botânicos em uma receita ritual, as ervas na cosmologia umbandista são consideradas seres vivos, portadoras de axé – a força vital sagrada – e de uma consciência elemental que responde à intenção e ao respeito com que são manejadas. As ervas frias, em particular, operam como um bálsamo para a alma frequentemente agitada pela intensidade do trabalho espiritual e pelos desafios do cotidiano. Elas são o refrigério para a mente sobrecarregada de pensamentos, o escudo suave contra as asperezas energéticas que nos cercam e a chave para restaurar um equilíbrio interno que, por vezes, se perde na lida diária. Elas nos ensinam, com sua discrição poderosa, que a verdadeira força nem sempre reside no ímpeto explosivo ou na ação incisiva, mas muitas vezes se encontra na serenidade conquistada, na clareza mental e na sublime capacidade de retornar ao nosso centro de paz.
No vasto e complexo compêndio da fitoterapia sagrada da Umbanda, as ervas são frequentemente classificadas de acordo com sua “temperatura” energética – frias (ou calmantes), mornas (ou equilibradoras/vitalizadoras) ou quentes (ou agressivas/de limpeza profunda). Essa classificação, é importante ressaltar, não se refere à temperatura física da planta em si, mas à sua natureza vibracional intrínseca e ao tipo de efeito predominante que ela promove no campo energético, emocional e mental do indivíduo e do ambiente.
As ervas frias, também conhecidas carinhosamente como ervas de Oxalá, ervas de Iemanjá, ou simplesmente ervas calmantes, equilibradoras e harmonizadoras, caracterizam-se por sua ação predominantemente suave, sutil e introspectiva. São elas as grandes pacificadoras do reino vegetal, atuando de forma delicada, mas com profundidade notável. Suas principais funções no contexto umbandista incluem:
- Limpeza Energética Suave e Dissipação de Miasmas Leves: Elas são mestras em remover as impregnações energéticas mais sutis, o "pó astral" acumulado no dia a dia, larvas astrais de menor densidade e aquele "peso" energético que nos deixa desanimados e mentalmente confusos, tudo isso sem causar um impacto abrupto ou desestabilizador no campo áurico.
- Acalmar a Mente, as Emoções e o Sistema Nervoso: Este é, talvez, seu atributo mais celebrado. As ervas frias possuem um notável poder de auxiliar na redução da ansiedade, do estresse crônico, da agitação mental incessante, da irritabilidade e dos medos, promovendo um estado de paz interior, tranquilidade e profunda serenidade. São um verdadeiro acalanto para o médium que vive sob constante estímulo psíquico.
- Equilíbrio e Harmonização Energética: Atuam diretamente nos chakras (centros de força) e no fluxo geral da energia vital (axé pessoal), ajudando o médium a se manter centrado, equilibrado e alinhado com as vibrações mais elevadas.
- Clareza Mental, Intuitiva e Facilitadora da Concentração: Ao serenar o fluxo caótico de pensamentos – a famosa "mente tagarela" –, as ervas frias abrem espaço para uma maior clareza de raciocínio, facilitam a concentração durante os estudos e trabalhos, e aguçam a percepção intuitiva, tornando o médium mais receptivo às mensagens sutis da espiritualidade.
- Preparação Essencial para Rituais e Trabalhos Mediúnicos: São excelentes e frequentemente indispensáveis para banhos e defumações preparatórias, pois ajudam o médium a entrar em um estado de receptividade calma, centramento e tranquilidade antes de se conectar com as energias do terreiro e das entidades.
- Fundamento para Amacis e Rituais de Coroação: Muitas ervas frias são a base dos amacis (rituais de lavagem e consagração da coroa, o chakra coronário ou Ori), devido à sua capacidade de limpar suavemente, acalmar o mental e preparar o médium para uma conexão mais pura e direta com seu Orixá de frente e guias espirituais.
Como nos ensina com maestria (Barbosa Júnior)
“As ervas possuem em sua intimidade os segredos da natureza e de suas leis. São portadoras de energias vitais que, quando despertadas através de processos ritualísticos, podem agir sobre o nosso corpo astral, harmonizando-o e reequilibrando-o.”
A profunda compreensão dessa “intimidade” vibracional das ervas frias é o primeiro e indispensável passo para que o médium possa utilizá-las com sabedoria, respeito e colher seus inúmeros benefícios.
A flora sagrada da Umbanda, um presente divino das matas e dos jardins, é vasta e incrivelmente rica. Dentro do espectro das ervas frias, algumas se destacam por sua popularidade, versatilidade e eficácia comprovada pela tradição oral e pelos estudos de dedicados pesquisadores da espiritualidade. Vamos explorar algumas dessas preciosidades, com foco em suas propriedades e como podem ser empregadas em banhos, defumações e, crucialmente, em amacis para o bem-estar integral do médium.

Alfazema
Alfazema (Lavandula angustifolia): A Carícia Perfumada da Paz Profunda
Propriedades: Rainha entre as ervas calmantes, a alfazema é um néctar para o sistema nervoso. Suas qualidades relaxantes, sedativas suaves e purificadoras são lendárias. No campo espiritual, ela promove a paz, a harmonia, eleva a vibração do ambiente e da aura, sendo exímia na limpeza de energias negativas sutis, inveja e no restabelecimento da tranquilidade após períodos de estresse ou conflito. É fortemente associada à vibração de Iemanjá e Oxalá.
Usos Comuns:
Banhos: Um banho de alfazema é um clássico para aliviar a tensão após um dia exaustivo, combater a insônia e preparar o médium para um sono reparador e sonhos tranquilos. Ideal para médiuns que se sentem sobrecarregados emocionalmente ou com a mente muito agitada.
Defumações: Queimar suas flores e folhas secas no ambiente do terreiro, no local de trabalho ou em casa ajuda a dissipar a negatividade, criar uma atmosfera de serenidade, paz e elevação espiritual, tornando o ambiente propício à meditação, à oração e à harmonia familiar.
Amacis: A alfazema é uma das ervas mais importantes e frequentemente utilizadas em amacis. Sua energia suave e purificadora acalma o Ori (coroa, cabeça, centro da individualidade e principal ponto de conexão espiritual), limpa o mental de pensamentos obsessivos e equilibra as energias do médium, preparando-o para uma conexão mais límpida e serena com seus guias e Orixás.
Conexão com a Saúde Mental: Reduz significativamente o estresse e a ansiedade, combate a insônia de origem nervosa, promove clareza mental ao diminuir a agitação e induz a um estado de relaxamento profundo e bem-estar.

Alecrim
Alecrim (Rosmarinus officinalis): O Sol da Manhã para a Alegria e a Clareza Mental
Propriedades: Embora possua uma faceta energizante e estimulante (o que o coloca, por vezes, na categoria de erva morna, dependendo da combinação e intenção), o alecrim, quando usado com equilíbrio e foco em suas qualidades mais sutis, atua como uma erva fria que traz imensa clareza mental, alegria de viver, otimismo e disposição, sem causar superestimulação. Ele tem o poder de afastar a tristeza, o desânimo leve, proteger contra energias negativas de inveja e mau-olhado, e abrir a mente para novos aprendizados. Vibracionalmente ligado a Oxóssi e Xangô.
Usos Comuns:
Banhos: Um banho de alecrim, especialmente pela manhã, pode despertar o ânimo, clarear os pensamentos, aguçar a memória e proteger o médium para os desafios do dia. Ótimo para quando se sente um pouco “para baixo”, com a mente confusa ou antes de estudos e provas.
Defumações: Sua fumaça aromática limpa o ambiente de energias estagnadas, atrai boas vibrações, estimula a concentração e a clareza mental. Excelente para locais de estudo ou trabalho.
Amacis: Pode ser incluído em amacis para trazer clareza de propósito ao médium, fortalecer o raciocínio e a conexão com a sabedoria dos Caboclos. Ajuda a “iluminar” o Ori.
Travesseiros Aromáticos: Colocar um raminho de alecrim seco sob o travesseiro ou em sachês aromáticos pode auxiliar em sonhos mais lúcidos, proteger durante o sono e até mesmo facilitar insights espirituais.
Conexão com a Saúde Mental: Melhora o humor, combate o cansaço mental e a letargia, estimula a memória, a concentração e a capacidade de aprendizado, promovendo um otimismo contagiante.

Boldo
Boldo (Peumus boldus): O Guardião da Paz de Oxalá e o Grande Limpador do Baixo Astral
Propriedades: Popularmente conhecido como o “Tapete de Oxalá” ou “Boldo-do-Chifre”, o boldo é uma erva fria de altíssimo poder de limpeza energética, especialmente eficaz contra as energias mais densas e deletérias oriundas do baixo astral, como larvas astrais, miasmas pesados e a influência de eguns (espíritos desencarnados sofredores ou desequilibrados). Ele promove um descarrego profundo, mas o faz com a serenidade e a firmeza da vibração de Oxalá, sem agredir o campo áurico.
Usos Comuns:
Banhos: O banho de boldo é um dos mais tradicionais e respeitados para limpeza espiritual pesada. Idealmente feito por maceração (amassando as folhas em água fria ou morna, sem ferver), deve ser tomado do pescoço para baixo, especialmente quando o médium se sente profundamente carregado, com dores no corpo inexplicáveis, bocejos constantes, pesadelos ou após contato com energias muito negativas e desequilibradas.
Defumações: Embora seu aroma não seja o mais agradável para alguns, o boldo pode ser usado em defumações de descarrego intenso, principalmente em ambientes que necessitam de uma purificação drástica.
Amacis: Pode ser incluído em amacis para fazer uma varredura em qualquer resquício de negatividade. Permite uma limpeza bem profunda.
Conexão com a Saúde Mental: Alivia a sensação avassaladora de peso energético, que frequentemente se manifesta como irritabilidade extrema, fadiga crônica, confusão mental e pensamentos obsessivos de baixa vibração. Proporciona uma sensação de alívio, leveza, paz e “desembaraço” mental. A obra “Umbanda de Todos Nós” de W. W. da Matta e Silva (Pai Matta) já enfatizava a importância crucial da “higiene astral” para o médium, e o boldo é um protagonista nesse processo.

Camomila
Camomila (Matricaria chamomilla): O Aconchego da Alma e a Calma da Ibejada
Propriedades: Com sua delicadeza e aroma suave que remete à infância, a camomila é um calmante natural por excelência, um verdadeiro carinho para a alma. Reduz a ansiedade, a tensão nervosa, a agitação (especialmente em crianças e médiuns muito sensíveis) e induz a um sono tranquilo e reparador. No campo espiritual, atrai energias de paz, ternura, harmonia e a leveza da vibração dos Erês (Ibejada).
Usos Comuns:
Banhos: Um banho de camomila é como um abraço morno e reconfortante, ideal para médiuns que estão se sentindo ansiosos, com medos infundados, com dificuldade de se acalmar antes dos trabalhos espirituais ou para crianças que precisam de equilíbrio.
Chás: O chá de camomila é um remédio caseiro consagrado para acalmar os nervos, aliviar cólicas de fundo emocional e preparar o corpo e a mente para dormir.
Amacis: É uma erva fundamental em amacis, especialmente para filhos de Oxum, Iemanjá ou para médiuns que precisam desenvolver a suavidade, a intuição e a calma em seu Ori. Sua energia maternal e acolhedora é muito benéfica para a coroa.
Compressas: Compressas com o chá forte de camomila podem ser usadas sobre os olhos para aliviar o cansaço visual e a tensão mental.
Conexão com a Saúde Mental: Poderoso ansiolítico natural, melhora a qualidade do sono, reduz a irritabilidade, alivia dores de cabeça tensionais e promove uma sensação geral de bem-estar, acolhimento e segurança emocional.

Erva Cidreira
Erva Cidreira / Melissa (Melissa officinalis):O Bálsamo para o Coração e a Mente Inquieta
Propriedades: A melissa, ou erva cidreira verdadeira, é outra joia do reino das ervas frias, conhecida por suas propriedades calmantes, sedativas leves e antidepressivas suaves. Ela atua beneficamente sobre o sistema nervoso central, aliviando a angústia, a tristeza leve, a palpitação de fundo nervoso e a dificuldade de concentração causada pela ansiedade. Traz uma sensação de conforto e bem-estar.
Usos Comuns:
Banhos: Excelente para banhos relaxantes, especialmente antes de dormir ou em momentos de maior estresse emocional. Ajuda a “desacelerar” a mente.
Chás: Seu chá é delicioso e muito eficaz para acalmar, aliviar a indigestão nervosa e promover um sono tranquilo.
Amacis: Usada em amacis para trazer serenidade, clareza mental e equilíbrio emocional ao Ori, ajudando o médium a se conectar com energias mais sutis e elevadas.
Conexão com a Saúde Mental: Alivia sintomas de ansiedade e depressão leve, melhora o humor, combate a insônia e promove uma sensação de paz e contentamento.

O amaci é um dos rituais mais significativos na vida de um médium de Umbanda. É o ato de lavar a coroa (Ori) com um preparado de ervas específicas, visando limpar o campo mental, equilibrar as energias do chakra coronário, fortalecer a conexão com o Orixá de frente e preparar o médium para receber as irradiações espirituais de forma mais pura e consciente. As ervas frias são protagonistas neste ritual, devido à sua suavidade e capacidade de promover a calma e a clareza necessárias.
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Intenção e Preparo do Médium: Em algumas casa, o médium deve estar em resguardo (abstinências alimentares, sexuais e de certos hábitos, conforme orientação do Sacerdote) nos dias que antecedem o amaci. A concentração, a oração e a mentalização positiva são fundamentais. Acredita-se (isso é passado de boca em boca) que ao menos 24h antes do ritual, o Médium Saudável assume essas responsabilidades.
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Escolha das Ervas Frias: Sob orientação do Sacerdote, selecionam-se as ervas frias adequadas à necessidade do médium. Comumente usam-se Alfazema, Camomila, Manjericão Branco, Erva Cidreira, pétalas de Rosas Brancas, entre outras, pois, na maioria das casas esse ritual não é individualizado e ocorre de forma coletiva para todos os integrantes da casa.
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Preparo do “Abo” (Líquido do Amaci): As ervas são cuidadosamente maceradas em água limpa (água de mina, chuva ou mineral, se possível), geralmente em um alguidar virgem ou vasilha de louça branca. Não se fervem as ervas do amaci. Enquanto se macera, entoam-se pontos cantados e preces, imantando o líquido com as melhores intenções. Pode-se adicionar um pouco de mel (para adoçar e atrair energias positivas) ou outros elementos, conforme o fundamento da casa e o conhecimento de cada Sacerdote.
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O Ritual: O médium, vestido de branco, ajoelha-se ou senta-se. O Sacerdote, após as invocações e preces, derrama suavemente o abo sobre a coroa do médium, permitindo que escorra pelo corpo (em algumas casas, o médium, sentado, inclina-se para frente e o líquido é amparado por uma bacia). Durante este momento, o médium deve se concentrar, conectar-se com seus guias, e receber as energias com o coração aberto (é bastante comum a incorporação do caboclo nesse momento).
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Secagem e Repouso: Após o amaci, o médium geralmente não enxuga a cabeça, deixando o axé das ervas secar naturalmente (coloca-se o “pano de cabeça” após a lavagem). Um período de repouso e introspecção é recomendado e muito bem vindo. Na maioria das casas, banho normal, só no dia seguinte.
Reiteramos: utilizar as ervas frias na Umbanda transcende a simples manipulação botânica. É um ato sagrado que requer fé, respeito e, acima de tudo, intenção clara e positiva.
- Banhos: Ao preparar seu banho de ervas frias, converse com as plantas, agradeça por suas propriedades curativas. Enquanto macera ou infunde, visualize a energia da calma e da limpeza preenchendo a água. Ao tomar o banho, sinta cada gota como um bálsamo purificador.
- Defumações: Ao acender sua defumação com ervas frias, peça licença aos guardiões do ambiente e direcione a fumaça com a intenção de harmonizar, pacificar e elevar a vibração. Acompanhe com orações ou pontos cantados.
A obra “O Banho de Ervas e o Poder dos Vegetais”, de Sebastião de Assis, embora possa ter um foco mais amplo, frequentemente toca na importância da ritualística e da intenção no preparo dos banhos, algo que se alinha com a visão umbandista.

Incorporar o uso regular e consciente das ervas frias na rotina de autocuidado é mais do que uma prática religiosa; é um investimento profundo na própria saúde mental e no bem-estar espiritual do médium de Umbanda. Elas são dádivas preciosas da Mãe Natureza, sabiamente orquestradas pela espiritualidade para nos auxiliar na manutenção do nosso equilíbrio integral. Ao nos sintonizarmos com a energia sutil, porém profundamente transformadora, dessas plantas sagradas, fortalecemos nossa capacidade de servir com mais clareza, serenidade, amor e proteção. As ervas frias nos ensinam a beleza da paz interior, a força da suavidade e o poder regenerador de um Ori calmo e centrado. Que possamos sempre honrar e utilizar com sabedoria esses tesouros verdes em nossa abençoada jornada umbandista.
Este é apenas o portal de entrada para o vasto e encantador universo das ervas na Umbanda. Permaneça conosco, pois em breve desvendaremos os segredos e a força equilibrada das ervas mornas e o poder incisivo das ervas quentes!
Depois de conhecer um pouco mais sobre o poder calmante e equilibrador das ervas frias, qual delas você sente que sua mente e seu espírito estão mais precisando neste momento? E existe alguma prática com essas ervas que você já utiliza e que considera um verdadeiro “SOS” para os dias mais turbulentos? Compartilhe suas experiências e sua sabedoria verde nos comentários!
Referências Bibliográficas (Exemplos Ilustrativos – Confirmar Edições):
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BARBOSA JÚNIOR, Ademir. As Ervas e os Orixás: Uso Litúrgico das Plantas. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 2016.
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MATTA E SILVA, W. W. da. Umbanda de Todos Nós. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2002.
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CAMARGO, Maria Thereza L. A. Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros: Estudo Etnofarmacobotânico. São Paulo: Ícone Editora. (Obra de referência importante para aprofundamento).
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FARRAPO, Lino. Manual de Banhos, Defumações e Ebós na Umbanda. (Editora e data a confirmar, mas é um autor conhecido no meio).
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ASSIS, Sebastião de. O Banho de Ervas e o Poder dos Vegetais. (Editora e data a confirmar).