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ToggleA Magia dos Símbolos Sagrados da Umbanda para Proteção, Firmeza, Conexão e Portal para Entidades (Sem Pirar na Interpretação!)
No universo sagrado e multifacetado da Umbanda, onde a comunicação entre o plano material e o espiritual se dá por vias tão diversas quanto misteriosas, os pontos riscados emergem como uma das mais fascinantes e poderosas manifestações da sabedoria astral. Traçados com pemba pelas mãos firmes dos guias espirituais incorporados em seus médiuns, ou mesmo riscados por Sacerdotes e médiuns desenvolvidos com o devido conhecimento, esses grafismos ancestrais são muito mais do que simples desenhos; são a assinatura energética da entidade, a chave que abre portais dimensionais, o escudo que protege contra o invisível e o alicerce que firma o axé de um trabalho espiritual. Desvendar os mistérios dos pontos riscados na Umbanda e o significado de seus símbolos é mergulhar em uma linguagem cósmica que, quando compreendida e respeitada, fortalece a prática mediúnica, amplia a conexão com o sagrado e, crucialmente, resguarda a segurança mental e espiritual de todos os envolvidos.
Para o médium em desenvolvimento, o primeiro contato com um ponto riscado pode ser um misto de admiração, curiosidade e, não raro, uma ponta de apreensão. “O que esses traços querem dizer?”, “Como posso entendê-los sem ‘pirar’ ou cair em interpretações fantasiosas?”. Este guia busca trazer luz a essas questões, explorando os fundamentos dos pontos riscados, sua função como portais magísticos e de comunicação com as entidades, seu papel na proteção e firmeza dos trabalhos, e oferecendo um caminho para uma interpretação responsável, sempre lembrando que o conhecimento profundo e a orientação de um Sacerdote experiente são insubstituíveis nessa jornada de aprendizado.
Antes de tudo (ou de mais nada ....)
Certamente você já se deparou com imagens como essas (abaixo) dentro do terreiro que você frequenta.



Vovó Maria Conga do Cruzeiro
Caboclo Cobra Coral
Exú Maria Padilha
Essa prática de inscrever a intenção no plano material, transformando símbolos em portais, não é, contudo, uma exclusividade da nossa amada religião. Ao olharmos para além dos nossos terreiros, descobrimos um fascinante mosaico de culturas e sistemas espirituais que também se valem da “escrita mágica” para cura, proteção, invocação e manifestação.
A necessidade humana de registrar, invocar e direcionar energias através de símbolos parece ser um fio dourado que perpassa a história da espiritualidade. Pensemos, por exemplo, no Reiki, sistema japonês de cura pela imposição das mãos canalizado por Mikao Usui. Seus símbolos sagrados, como o Cho Ku Rei (poder), Sei He Ki (harmonia emocional/mental) e Hon Sha Ze Sho Nen (conexão à distância), são desenhados ou visualizados com intenções específicas, atuando como catalisadores da energia vital universal. Cada traço é um mantra visual, uma condensação de propósito.



Cho Ku Rei
Sei He Ki
Hon Sha Ze Sho Nen
Mergulhando em tomos mais antigos, os grimórios medievais e renascentistas da tradição esotérica ocidental estão repletos de sigilos e selos complexos. Derivados muitas vezes da Kabbalah, da astrologia e da alquimia, esses símbolos eram meticulosamente desenhados para invocar anjos, demônios, espíritos planetários ou para consagrar talismãs com poderes específicos – desde atrair amor até garantir vitória em batalhas. Acreditava-se que a correta grafia e a intenção focada do magista eram cruciais para a eficácia do rito. abaixo, você verá as imagens encontrada no Grimório “As chaves do Rei Salomão”



Primeiro Pentáculo de Saturno
Segundo Pentáculo da Lua
Terceiro Pentáculo de Marte
Outro exemplo vibrante vem das tradições nórdicas: as Runas. Mais do que um alfabeto antigo, cada runa carrega um conceito, uma força da natureza ou um aspecto da existência. Eram gravadas em pedras, madeira ou metal não apenas para adivinhação, mas também para encantos de proteção, prosperidade, cura ou para influenciar o destino. A própria palavra “runa” significa “segredo” ou “sussurro”, indicando sua natureza sagrada e mágica.

3º AETT:
O terceiro e último grupo de runas refere-se a natureza mental e espiritual. revelando a jornada final, enquanto transitamos pelo que nos define como seres vivos Tiwaz. Berkana. Ehwaz. Mannaz. Laguz: Ingwaz. Othala e Dagaz.
Deuses: Tyre Ziza são Deuses ancestrais
Ensinamentos: Ascensão a nossa jornada espiritual
Mesmo em tradições orientais, como no Taoísmo, os talismãs Fu (符) são caligrafados por mestres com tintas especiais, contendo caracteres e diagramas que visam harmonizar energias, exorcizar influências negativas ou atrair boa sorte.

Yin-Yang – A representação dos opostos no Taoísmo.
O que une essas diversas práticas, dos Pontos Riscados aos símbolos do Reiki e aos sigilos dos grimórios, é a profunda compreensão de que a escrita, quando imbuída de fé, conhecimento e intenção concentrada, transcende a comunicação mundana. Ela se torna um veículo para a vontade, um canal para o fluxo de energias sutis, uma forma de dialogar com o invisível e moldar, ainda que sutilmente, a teia da realidade. Reconhecer esses ecos de sabedoria ancestral em outras culturas enriquece nossa própria jornada e nos lembra da universalidade da busca humana por conexão e poder espiritual.
Vamos voltar ao nosso ponto de interesse…
O Fundamento Ancestral: O Que São e Para Que Servem os Pontos Riscados?
Os pontos riscados são, em sua essência, ideogramas sagrados, uma forma de escrita astral que condensa energias, conceitos e a própria identidade vibracional das entidades ou linhas de trabalho da Umbanda. Utilizando a pemba – um giz ritualístico feito de calcário, com diferentes cores que também possuem seus significados e intenções – os guias espirituais traçam no chão do terreiro, em tábuas específicas, ou em outros suportes, um conjunto de símbolos que atuam em múltiplos níveis.
Conforme nos elucida Ademir Barbosa Júnior em “O livro essencial de Umbanda”, o ponto riscado “é um verdadeiro condensador de energias astrais e um poderoso imã que atrai ou repele determinadas vibrações, de acordo com a intenção com que é traçado e ativado“. Ele não é um mero desenho decorativo; é um campo de força ativo, um instrumento de alta magia.
As funções de um ponto riscado são diversas e interdependentes:
- Assinatura Energética da Entidade: Cada guia espiritual (Caboclo, Preto Velho, Exu, Pomba Gira, Erê, etc.) possui seu ponto riscado individual, que é como sua impressão digital no plano astral. Ao riscar seu ponto, a entidade se identifica, afirma sua presença e delimita seu campo de atuação.
- Portal Magístico e de Comunicação: Este é um dos aspectos mais profundos. O ponto riscado, quando devidamente ativado (com cantos, rezas, sopro, ou outros elementos rituais), abre um portal dimensional, um canal direto de comunicação e fluxo energético entre o plano espiritual e o material. É através desse portal que a entidade pode trazer suas curas, suas mensagens, suas energias de limpeza e proteção de forma mais intensa e direcionada.
- Proteção Individual e Coletiva: Muitos pontos riscados têm uma função primordialmente protetora. Podem ser riscados ao redor de um médium, de um consulente ou do próprio terreiro para criar um escudo contra energias negativas, larvas astrais, ou ataques espirituais. A geometria sagrada e os símbolos utilizados formam uma barreira vibracional.
- Firmeza de Trabalhos Espirituais: Para que um trabalho de cura, descarrego, ou qualquer outro ritual umbandista tenha firmeza e sustentação energética, o ponto riscado da entidade que o comanda é fundamental. Ele ancora a energia do trabalho no plano material e garante que as vibrações corretas sejam mantidas.
- Concentração e Direcionamento de Energias: Os símbolos contidos no ponto atuam como “antenas” que captam, concentram e direcionam energias específicas necessárias para o trabalho em questão. Um ponto riscado para Xangô, por exemplo, evocará a energia da justiça e do equilíbrio.
- Ponto de Descarrego e Encaminhamento: Alguns pontos, especialmente os de Exu e Pomba Gira, são riscados com a finalidade específica de descarregar energias pesadas do ambiente ou de uma pessoa, e também para encaminhar espíritos sofredores ou obsessores para seus devidos lugares no astral.
A Pemba: O Giz Sagrado que Dá Vida aos Símbolos

Não se pode falar de pontos riscados sem mencionar a pemba. Este giz ritual, geralmente branco (associado a Oxalá e à pureza), mas também encontrado em diversas cores (cada uma com sua vibração e uso específico – pemba preta para Exu, vermelha para Iansã ou Pomba Gira, amarela para Oxum, etc.), é o instrumento consagrado para traçar os pontos. Acredita-se que a pemba, por sua natureza mineral e sua consagração, possui a capacidade de fixar e irradiar as energias que são intencionadas no ponto. Ao ser ativada pela entidade, a pemba se torna um "giz de luz", capaz de inscrever no plano material os desígnios do plano espiritual. Produtos: pembas de diversas cores, porta-pemba.

Desvendando os Símbolos: Uma Introdução à Linguagem dos Pontos Riscados
A “gramática” dos pontos riscados é vasta e complexa, com variações que podem ocorrer de terreiro para terreiro, de linha para linha, e até mesmo de entidade para entidade dentro de uma mesma linha. No entanto, existem alguns símbolos arquetípicos e elementos gráficos que aparecem com frequência e cujos significados básicos podem oferecer um ponto de partida para a compreensão. É crucial ressaltar que a interpretação definitiva de um ponto riscado complexo deve sempre ser buscada com o Sacerdote da casa ou com a própria entidade.
- Elementos Geométricos Fundamentais:
- Ponto (.): Representa o início, a semente, o indivíduo, a concentração de energia.
- Linha Reta (— ou |): Caminho, direção, determinação, a ligação entre o céu e a terra.
- Círculo (O): A totalidade, a perfeição, o ciclo da vida, a proteção, o universo. Pode representar também o campo de atuação da entidade.
- Cruz (+): Um dos símbolos mais poderosos e universais. Na Umbanda, representa o equilíbrio das forças, os quatro cantos, a encruzilhada (domínio de Exu), a fé, a proteção divina (associada a Oxalá e às Almas). O “Significado da Cruz no ponto riscado” é uma busca comum, refletindo sua importância.
- Triângulo (△ ou ▽): A trindade, o equilíbrio de três forças. Apontando para cima, busca o espiritual; para baixo, a manifestação no material.
- Quadrado (□): A matéria, a estabilidade, a terra, os quatro elementos.
- Espiral (🌀): Movimento, expansão, contração, a energia vital (axé), a evolução.
- Símbolos da Natureza e Astrais:
- Sol (🔅 ou ☀️): Força vital, luz, energia masculina, Oxalá.
- Lua (☽ ou ☾ ou 🌑): Energia feminina, intuição, mistério, Iemanjá, Nanã, Pomba Giras. As fases da lua podem alterar o significado.
- Estrela (☆ ou ⭐): Luz espiritual, orientação, esperança, os Orixás, os guias de luz. Uma estrela de cinco pontas (pentagrama) pode simbolizar o ser humano e os cinco sentidos, ou proteção. Uma estrela de seis pontas (Selo de Salomão) representa o equilíbrio entre o material e o espiritual.
- Raio (⚡): Força de Iansã, justiça de Xangô, poder de transformação, energia súbita.
- Ondas (﹏ ou ~): Água, movimento, emoções, Iemanjá, Oxum.
- Flecha (→ ou ↑): Direção, objetivo, força de Oxóssi e dos Caboclos, penetração energética.
- Tridente (🔱): Símbolo característico de Exu e Pomba Gira. Representa o domínio sobre os caminhos (passado, presente, futuro ou os três reinos), a trindade de forças que manipulam, e o poder de direcionar energias. Os “Pontos riscados de Exu e seus significados” e o “Ponto riscado Pomba Gira” são temas de grande interesse, e o tridente é central neles.
- Símbolos de Instrumentos e Ferramentas:
- Espada (🗡️): Força de Ogum, corte de demandas, proteção, luta.
- Arco e Flecha (🏹): Oxóssi, Caboclos, busca, direcionamento, conhecimento.
- Machado (🪓): Xangô, justiça, equilíbrio, força.
- Chave (🔑): Exu, abertura ou fechamento de caminhos, acesso a mistérios.
- Cachimbo: Pretos Velhos, sabedoria, ancestralidade, transmutação de energias pela fumaça.
- Outros Símbolos Comuns:
- Coração (❤️): Amor, caridade, Oxum.
- Olho (👁️): Visão espiritual, proteção (Olho de Hórus/Udjat, embora de origem egípcia, pode aparecer sincretizado), clarividência.
- Serpente (🐍): Transformação, cura, sabedoria ancestral, Oxumaré.
Como aponta Matta e Silva em “Segredos da Magia de Umbanda e Quimbanda”, “cada traço, cada símbolo no ponto riscado possui uma razão de ser, uma vibração específica que, combinada com as demais, forma um poderoso encantamento gráfico“
Interpretando com Responsabilidade: "Sem Pirar!"
Este é, talvez, o ponto mais crucial para a saúde mental do médium. A tentação de querer decifrar cada mínimo traço de um ponto riscado ou de buscar significados ocultos em tudo pode levar a um estado de ansiedade, confusão e até mesmo a interpretações fantasiosas que mais atrapalham do que ajudam.
- Passo 1: A Humildade do Aprendiz: Reconheça que o conhecimento sobre pontos riscados é vasto e profundo. Ninguém se torna um “expert” da noite para o dia.
- Passo 2: Observação e Intuição: Quando uma entidade risca um ponto, observe com atenção. Sinta a energia que ele emana. Deixe sua intuição te guiar, mas com discernimento.
- Passo 3: Estudo Fundamentado: Busque livros de autores sérios e respeitados na Umbanda que abordem a simbologia. Participe de estudos em seu terreiro, se houver. A consulta “3000 pontos riscados pdf grátis” no Google Trends mostra o anseio por conhecimento, mas é preciso cuidado com a qualidade e a veracidade do material encontrado online de forma aleatória. Priorize fontes confiáveis.
- Passo 4: A Orientação do Sacerdote/Dirigente: Seu Sacerdote ou Dirigente é sua referência principal. Pergunte, tire dúvidas, peça explicações. Eles possuem o conhecimento e a experiência para te orientar.
- Passo 5: O Foco na Função e na Energia, Não Apenas no “Desenho”: Mais importante do que saber o nome de cada símbolo é sentir a energia do ponto e entender a função para a qual ele foi riscado naquele momento (proteção, firmeza, descarrego, etc.).
- Passo 6: Cuidado com o Excesso de Mentalização: Tentar “decifrar” tudo racionalmente pode bloquear a percepção intuitiva. Confie também no trabalho da entidade. Ela sabe o que está fazendo.
- Passo 7: Variações Existem! Como perguntado nas “Perguntas relacionadas” do Trends (“Existem variações regionais nos pontos riscados?”), a resposta é sim. A Umbanda é diversa. Um mesmo símbolo pode ter nuances de significado em diferentes linhas ou terreiros. Não se prenda a uma única “verdade” absoluta.
Em alguns terreiros, existe um ritual específico e apropriado para que, cada entidade, risque o seu ponto e explique (afinal de contas é ela a mais indicada para isso, mais até que o Sacerdote da casa) cada elemento que ELA utilizou. Neste momento, será extremamente normal e natural que a explicação seja diferente do que você encontrou aqui, pelo simples fato da explicação está em consonância com a história particular da entidade, da especialidade dela e do trabalho específico que vai desenvolver naquele terreiro. Qualquer um que queira SABER MAIS do que a entidade, pode estar passando um atestado de soberba que não combina nem em número, nem em gênero e nem em graucom a finalidade do trabalho espiritual. Assim, o que fizemos até aqui e seguiremos, é simplesmente dar um norte de conhecimento, sem a pretensão de estarmos divulgando um verdade amarrada, absoluto e inflexível. Estamos longe disso macumbeiro! kkkkkkkk
Os Pontos Riscados e a Saúde Mental do Médium
Compreender, mesmo que inicialmente de forma básica, os pontos riscados e confiar em sua eficácia pode trazer imensos benefícios para a saúde mental do médium:
- Sensação de Segurança e Proteção: Saber que você está amparado por um campo de força criado por seu guia traz tranquilidade e diminui medos e ansiedades relacionados ao trabalho espiritual.
- Foco e Concentração: O ponto riscado ajuda a direcionar a energia e a mente do médium, facilitando a concentração durante a incorporação ou outros trabalhos.
- Confiança na Espiritualidade: Ver a manifestação tangível da sabedoria da entidade através do ponto riscado fortalece a fé e a confiança na espiritualidade.
- Redução da “Síndrome do Impostor Mediúnico”: Ao entender que o ponto é uma ferramenta da entidade, o médium pode se sentir menos pressionado a “provar” sua mediunidade, pois a força está no guia.
- Empoderamento Consciente: O conhecimento, mesmo que básico, sobre essa magia sagrada, empodera o médium a participar de forma mais consciente e ativa dos rituais.
Um Portal para o Sagrado, um Escudo para a Alma
Os pontos riscados são uma das mais belas e profundas expressões da magia e da sabedoria da Umbanda. São a caligrafia dos espíritos de luz, os mapas astrais que nos guiam e protegem, os portais que nos conectam com o divino. Ao buscarmos entendê-los com humildade, estudo e responsabilidade, não estamos apenas decifrando símbolos; estamos nos abrindo para uma comunicação mais profunda com nossos guias, fortalecendo nossa fé e, fundamentalmente, cuidando da nossa saúde mental e espiritual no sagrado caminhar umbandista. Que cada ponto riscado seja sempre um farol de luz, proteção e axé em sua jornada.
Uma boa prática que você pode adotar nos momentos em que estiver ofertando algopara qualquer fim, é, justamente riscar o ponto da entidade como forma de “facilitar” a aproximação e comunicação daquela energia para a “missão” que você dará pra ela. fica a dica do Pai Ney. Eu tenho resultados extraordinários com essa prática. Seu Exu Porteira, Seu Exú Curador e Seu Tranca Ruas das almas que não me deixam mentir.
Qual símbolo ou elemento em um ponto riscado mais te intriga ou te transmite uma sensação de força, poder e proteção? E você já teve alguma experiência marcante onde sentiu claramente a energia de um ponto riscado atuando em sua vida ou no terreiro? Compartilhe seu axé e suas histórias nos comentários!
Referências Bibliográficas :
- BARBOSA JÚNIOR, Ademir. O livro essencial de Umbanda. São Paulo: Universo dos Livros, 2020.
- MATTA E SILVA, W. W. da. Segredos da Magia de Umbanda e Quimbanda. Ícone. 2015.
- CUMINO, Alexandre. Pemba: A Grafia Sagrada dos Orixás. São Paulo: Madras Editora. (Obra específica sobre o tema, excelente referência).
2 Comentários
Só muda o endereço, mas, no fundo tudo é a mesma coisa.
Verdade. O mesmo princípio em realidades/percepções diferentes. Me parece que o universo caprichou nesse conhecimento. Muitos povos tiveram acesso a ele.